Pequeninos pés descalços Que tocam a fina areia Pezinhos tão travessos Que a estes grãos cerceiam Sinto cócegas ao tocar Pra mim ainda é estranho Ver um mar deste tamanho Ainda não sei o tamanho do mar Um soninho dormi nesta areia Não importa se bonita ou feia Não importa se quente ou fria Meu soninho dormi à maresia Meus pequenos pés na areia Foram lavados pela água do mar Sob este sol que me alumeia Deste dia que não vou lembrar O futuro ainda é uma incerteza Meus pezinhos têm muito a andar Mas peço. Por gentileza Deixem o meu caminho... Eu mesma trilhar. |
Este poema eu escrevi para uma pessoinha que eu amo muito, e que um dia será muito feliz nesta vida.
Mesmo que eu esteja longe, mesmo que o tempo nos afaste. Este momento ficará registrado. Não aqui, mas em minha memória; os seus pezinhos na areia.
A foto do poema é a original, sem nenhuma modificação. Foi tirada em um momento de alegria e espontaneidade.
Obrigado. Por vocês fazerem parte da minha vida e permitir eu compartilhar este momento com vocês. Amo muito vocês.
Esse poema foi pra sua filha....
ResponderExcluirAdorei....
Sassaaaá... não. Este poema não foi para a Luna. Foi para uma pessoinha que aprendi a amar como se fosse minha filha.
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