Gostaria de foder o povo deste fim de mundo. Assim como o presidente fode o país desta gente sofrida em uma vida tão mal vivida. Que não agüenta mais nossos governantes com tanto tesão fodendo a nação. O cú do mundo? Tenho certeza é aqui. Nunca vi tanta merda saindo de um buraco só. Para cada lei, cada decreto assinado é vendido um rolo de papel higiênico. Não seria mais simples vender um vidro de arsênico? É tanto imposto que só serve para encher o cú de dinheiro, que não o meu, pois eu vivo neste constante desgosto. Não sei mais como limpar esta bunda imunda, talvez com detergente. Mas quem deveria fazer isso? Não seria nossa polícia que pagamos para deter gente? Esta gente que ninguém pode deter que na merda está sempre a se esconder. Por lá encontram seus companheiros que na sua cueca branca carregam o teu dinheiro. Mas por trás disso tudo, tire sua cueca, verás neste fundo o rastro de merda da parte que me cabe deste latifúndio. Não sei onde eu estava com a cabeça quando coloquei a tartaruga em cima do poste. Talvez no rabo de uma prostituta chamada Brasil, a maldita mãe gentil de nosso governo batuta. Já não aquento mais tantas dores de cabeça, com certeza é verminose. Não adianta mais tomar doril, tomarei licor de cacau Xavier. Quiçá matar estes vermes. E assim que eu puder mandarei pra puta que pariu. O pobre governo de um país chamado Brasil. |
Sou apenas um poeta de esquina
Que não sabe fazer nenhuma rima
Gosto de escrever minhas linhas
Pois estas são só minhas
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Brasil. Um país de toLos
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