Nasci lá no mato No meio de tantos bichos A beira de um manso regato Lugar separado em nichos Meu coração é sertanejo Levanto cedo e começo a lida A noite junto ao cortejo Na viola cantar a vida Aqui neste meu sertão Tenho a maior riqueza Levo a vida de um sultão Vivo junto à natureza Hoje vivo na cidade Lugar de gente estressada Já começam na mocidade Vive sempre atrasada Quero pro sertão voltar Aqui não tenho tanta beleza Mas levarei junto minha riqueza O pouco que consegui conquistar |
Sou apenas um poeta de esquina
Que não sabe fazer nenhuma rima
Gosto de escrever minhas linhas
Pois estas são só minhas
terça-feira, 13 de abril de 2010
Sou caipira
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De arrepiar...
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