Tenho medo do escuro Vejo-o como meu futuro Nele nada consigo enxergar Apenas para ele caminhar. De monstros embaixo da cama Que com suas garras pontudas Puxam-me para a sua chama Com suas mãos grandes e peludas Quando assisto a filmes de terror Quando converso sobre fantasma Quando perco um amor Tenho ate crises de asma No escuro não vejo nada Mas sei que alguém me segue Caminho rápido pela calçada Atrás de mim nada persegue Vivo a vida com meus medos Só não tenho medo de amar Para o azar eu cruzo os dedos Para os males sigo a cantar |
Sou apenas um poeta de esquina
Que não sabe fazer nenhuma rima
Gosto de escrever minhas linhas
Pois estas são só minhas
terça-feira, 13 de abril de 2010
Medo do escuro
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